Falando em livros: Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas - Cassandra Clare

Livro: Cidade das Cinzas - Cassandra Clare

Editora:  Galera Record

Capítulos: 19

Páginas: 404

Resuminho: Depois de descobrir que não era uma simples mundana e que tinha algo de especial com seus novos conhecimentos  Clary está passando por um momento em que tudo que desejaria é uma vida normal, mas quanto isso poderia ser verdade, sua mãe em coma sem motivo médico conhecido, seu pai nunca esteve morto e é aparentemente um monstro, e agora tem um irmão, esse por quem está apaixonada, para completar seu melhor amigo se transformou em um vampiro, e agora se declarou para ela... Jace é preso, Valentim assassina os Irmãos do Silêncio, Alec está cada vez mais enrolado com seu relacionamento com Magnus, Simon vampiro, uma tentativa de namorar o garoto que cresceu com ela, é o que resta já que sua primeira opção agora é proibida. Muitos desafios, uma inquisidora decidida a destruir Valentim,  perigos e demônios ainda maiores, Simon quase morto, Jace salvando o vampiro que se torna Diurno, mas nada pode superar o poder que Jace e Clary carregam.

Opinião: Esse segundo livro eu li mais rápido que o primeiro, acho que por que já estava envolvida na história, agora estou começando a preferir um personagem,torcer por outro, tentar adivinhar quem vai ficar com quem, mas no fundo mesmo continuo achando que todos são culpados. Já que o filme já estreou e eu já falei sobre ele, acabei descobrindo coisas assistindo ao filme, que teoricamente era sobre o livro 1, que na verdade só estavam escritas em Cidade das Cinzas. Já posso dizer que me apaixonei pela série!

Trechinho para dar água na boca: [...] – Clary – disse Jace. – Planeta Terra chamando. Onde você está?

Ela olhou de volta para ele. O sol estava se pondo na água atrás dele agora, deixando seu rosto na sombra e transformando os cabelos em uma auréola dourada.

- Desculpe.

- Tudo bem. – Ele tocou o rosto dela gentilmente com as costas da mão. – Você às vezes desaparece completamente na sua própria cabeça. Gostaria de poder segui-la.

Você segue, ela queria dizer. Você vive na minha cabeça o tempo todo.

- O que você queria dizer? – foi o que disse no lugar. [...] pág 321